quarta-feira, 24 de maio de 2017

Danças no mundo

Título: Danças no Mundo
Texto: Raquel Santos e Daiana
Disciplina: TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação)
Professor: Luis Paulo Leopoldo Mercado
Turma: Educação Física Licenciatura - 1º Período




Dança do Ventre

















Trilha Ecológica


Título: Trilha Ecológica
Texto: Raquel Santos e Daiana
Disciplina: TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação)
Professor: Luis Paulo Leopoldo Mercado
Turma: Educação Física Licenciatura - 1º Período





               Trilha Ecológica 




 A ideia inicial, proposta pela aluna Raquel Santos, seria que a turma de Educação Física 2016.2 tivesse uma aula de campo em Xingó. Devido ao tempo escasso e situação financeira instável dos alunos o projeto passou por mudanças. Raquel conseguiu o apoio do Batalhão da Polícia Militar e ajuda financeira de um patrocinador.




  Visando colocar em prática o que era vivenciado em sala de aula buscou-se convidar os professores cujas matérias pudessem, de algum modo, ser relacionadas à trilha. As seguintes matérias foram incluídas : Projetos Integradores I, Técnicas de Informática e de Comunicação, Aspectos Histórico filosóficos da Educação Física e Profissão Docente.
  A trilha foi bastante produtiva. Ao chegar no Batalhão da Polícia Ambiental, Catolé, a turma foi recebida muito bem pelos policiais. O trajeto incluiu diversos desafios, como descidas íngremes, desviar de troncos caídos, caminhar por dentro de um rio.



Observou-se nesses momentos uma interação excelente dos alunos, tanto em reconhecer e respeitar o ambiente ao redor, como em ajudar os demais colegas de classe.



  A interdisciplinaridade explorada pelos professores de diversas maneiras. A trilha serviu para que o professor de Profissão Docente estivesse mais próximo aos alunos, por exemplo. Os demais exploraram por relatórios ou postagens em blogs.



  Esta primeira aula de campo da turma de Educação Física mostrou que pequenos projetos podem ser utilizados de maneira bastante rica em obtenção de conhecimento aliada a diversão.

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Exergames

Título: Exergames
Texto: Raquel Santos e Daiana Rocha
Disciplina: TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação)
Professor: Luis Paulo Leopoldo Mercado
Turma: Educação Física Licenciatura - 1º Período



Exergames

Qual a importância dos exergames na vida de crianças e adolescentes? 
O videogame como recurso didático constitui uma parte importante da aprendizagem e da interação social das crianças.


Quais dispositivos são comumente utilizados nos exergames? Que tipo de tecnologia de captação de movimento e controle é utilizado no jogo? 
São videogames que empregam o corpo como avatar (uma espécie de espelho). Os movimentos são reproduzidos na tela do videogame.

Qual a importância do movimento no exergames?
videogame traz a referência do jogo real, com algumas perspectivas, inclusive técnicas.

Possibilidades de uso dos exergames nas aulas de Educação Física.
Essa ferramenta pode ser uma forte aliada do professor, assim como o livro didático também é para ensinar a ler e a escrever.

Exergame analisado: NBA 08

NBA Live 08 é um simulador de basquete. A interação dos jogadores com o ambiente e com outros atletas  é muito realista, dos passos barulhentos aos violentos encontrões que ocorrem em quadra. As animações são naturais, desde as jogadas até a reação dos personagens às decisões do árbitro.



Referências:
  • http://www.unicamp.br/unicamp/ju/670/exergames-das-salas-de-aula-ao-atletismo (acessado em 03/05/2017 ás 9:30hrs)
  • http://games.tecmundo.com.br/nba-live-08 (acessado em 03/05/2017 ás 10:00hrs)

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Jogos (games) Online na Educação Física

Título: Jogos (games) Online na Educação Física
Texto: Raquel Santos e Daiana
Disciplina: TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação)
Professor: Luis Paulo Leopoldo Mercado
Turma: Educação Física Licenciatura - 1º Período




Jogos (games) Online na Educação Física



Nome do gameFigure Skating
Gênero do game: Habilidade
Tempo de aprendizagem para jogar o game escolhido: 5 minutos (em média)
Dificuldade de aprendizagem para jogar o game escolhido: Fácil aprendizagem
Contexto ou história do game analisado : Ajudar a pequena patinadora na sua apresentação, fazendo suas acrobacias no tempo certo!
Regras existentes no game analisado: Usa-se o mouse para controlar o jogo.



Nome do game:Mario kart – corrida 

Gênero do game: Aventura

Tempo de aprendizagem para jogar o game escolhido:5 minutos (em média)

Dificuldade de aprendizagem para jogar o game escolhido:
Contexto ou história do game analisado: Ajudar o famoso Super Mario a passar por cenários repletos de subidas, descidas e penhascos com um potente kart, pegando moedas enquanto evita capotar ou cair em algum local perigoso de cada um dos estágios.
Regras existentes no game analisado: Utilizando as setas do teclado levar o Mário até o fim da corrida sem deixá-lo cair ou bater nos obstáculos.


Utilização do game nas aulas de Educação Física: Fundamental I
Proposta de atividade com o game nas aulas de Educação Física: Ambos os jogos utilizam alguma prática esportiva como meio de aperfeiçoar as habilidades motoras e cognitivas do aluno.
Plano de Aula:
Duração: 50min.
Metodologia: Levar os alunos até o laboratório de informatica para que tenham contato com os jogos e posteriormente conduzi-los ao pátio recreativo onde deverão reproduzir os movimentos dos personagens com o próprio corpo.
Avaliação das atividades desenvolvidas a partir do game: A avaliação será feita observando a participatividade, criatividade, interação com os demais alunos e espírito esportivo de cada criança.

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Web Gincana

Título: web Gincana
Texto: Raquel Santos e Daiana
Disciplina: TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação)
Professor: Luis Paulo Leopoldo Mercado
Turma: Educação Física Licenciatura - 1º Período



WEB GINCANA

Introdução
A gincana abordará o tema MARKETING ESPORTIVO, as equipes serão divididas em grupos de no máximo 5 pessoas. Serão passadas atividades e missões para cada equipe com um tempo determinado para a conclusão de cada tarefa.
O objetivo dessa atividade é colocar os alunos em contato com as tecnologias da informação e obtenção de nota avaliativa.
Desafio
As equipes irão utilizar as tecnologias da informação como meios para executar cada missão.

MISSÃO 01
Fotografe pelas ruas propagandas relacionadas a esportes.
Ex.: Outdoors, Vitrines de lojas, banners, folders...



MISSÃO 02
Crie uma marca fictícia de produtos esportivos e faça uma propaganda da mesma.
Exemplo:
DRSport
Equipamentos esportivos para alta performance.

Vocês podem utilizar o WordPad, CorelDraw, Paint, Photoshop, Powerpoint, Prezzi...


MISSÃO 03
Faça um vídeo incentivando alguma prática esportiva.
Exemplos nos links abaixo:

MISSÃO 04 (FINAL)
Pesquise na internet uma propaganda famosa ligada ao esporte e reproduza de forma livre. Use sua criatividade!!!
Exemplo de propaganda famosa no link abaixo:

Avaliação
Cada uma das 3 (três) primeiras missões valem até 2 pontos cada uma.
A última missão vale até 4 pontos

Caprichem e boa sorte!!!

terça-feira, 11 de abril de 2017

Badminton

Título: Badminton
Texto: Raquel Santos e Daiana
Disciplina: TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação)
Professor: Luis Paulo Leopoldo Mercado
Turma: Educação Física Licenciatura - 1º Período

Badminton


  • Histórico: 



      Foi na Índia que o Badminton nasceu, com o nome de Poona. Oficiais ingleses a serviço neste país gostaram do jogo e levaram-no para a Europa.


     O "poona" passou a se chamar Badminton quando, na década de 1870, uma nova versão do esporte foi jogada na propriedade de Badminton, pertencente ao Duque de Beaufort's, em Gloucestershire, Inglaterra.


     Em 1934 foi fundada a Federação Internacional de Badminton (IBF), com nove membros: Canadá, Dinamarca, Escócia, França, Holanda, Inglaterra, Nova Zelândia e País de Gales. Sua sede se situa, logicamente, em Gloucestershire.


     Nos anos seguintes mais países se tornaram membros, especialmente após a estréia do esporte nas olimpíadas de Barcelona, em 1992. Hoje em dia, existem 130 países membros da IBF, e o número tende a crescer.


     Existem, na atualidade, seis torneios principais promovidos pela IBF: Thomas Cup (campeonato mundial masculino de equipes), Uber Cup (campeonato mundial feminino de equipes), Sudirman Cup (equipes mistas), World Championship, World Juniors e World Grand Prix Finals.


    Em 1934 foi fundada a Federação Internacional de Badminton (IBF) Depois disso, a modalidade se firmou no evento sendo esporte que conta medalhas até hoje. Inclusive, em 2007 nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro o Brasil conquistou sua primeira medalha na competição. O feito histórico para o Badminton brasileiro foi conseguido pelo atletas Guilherme Kumasaka e Guilherme Pardo que conquistaram medalha de bronze na categoria de dupla masculina.

  •  Normas/Regras: 



1) Para começar o jogo: Com uma moeda ou com a própria peteca, faça um sorteio. O vencedor tem a opção de servir (sacar), receber ou optar por um dos lados da quadra. Os atletas têm direito a um aquecimento de dois minutos antes do início do jogo.

2) Posição na quadra no começo de um game : A pessoa que serve deve ficar dentro da área de serviço no lado direito da quadra (olhando para a rede). Quem recebe fica do outro lado da rede dentro da área de serviço no lado direito da quadra, na diagonal de quem serve. Nos jogos em duplas, o parceiro pode ficar em qualquer lugar da quadra desde que não bloqueie a visão do recebedor.

3) Posição de quem serve: Se o placar de quem serve for par, o serviço deve ser feito do lado direito da quadra. Se o placar for ímpar, do lado esquerdo da quadra. Nos jogos em duplas a regra é a mesma. O servidor permanece servindo sempre que ele ou sua dupla ganhar o rally.

4) Serviço: Os saques, no Badminton, sempre são realizados na diagonal, como no tênis. No exemplo abaixo, o jogador A saca para o jogador X. O serviço, tanto no jogo de simples quanto no de duplas, inicia-se pelo lado direito da quadra de quem serve que deve lançar a peteca obliquamente sobre a rede, para o seu lado esquerdo da quadra adversária - Vencendo o ponto, continua servindo o mesmo jogador, devendo inverter a sua posição na quadra. Servirá, então, na sua esquerda para o seu lado direito da quadra adversária. Havendo perda do ponto, o serviço passa para o lado adversário. - o recebedor não deve se mexer até que quem serve golpeie a peteca.

Quem serve tem que: manter parte de ambos os pés numa posição imóvel no chão; acertar a base da peteca primeiro; a peteca inteira ficará abaixo da linha de cintura no instante em que é golpeada; o cabo da raquete do servidor no instante em que a peteca é golpeada apontará para baixo; o movimento da raquete será contínuo até o final do serviço.

5) Durante o jogo: Se o jogador ganhar a disputa da jogada (rally), ele marca um ponto, mudando o lado do serviço e continuando a servir. Se ele perde o rally, seu oponente marca um ponto e passa a servir. Nos jogos em duplas, se a dupla servidora ganhar o rally, um ponto é marcado e o servidor muda de lado e continua a servir. Se eles perderem o rally, o serviço passa para a dupla adversária.

6) Servindo ou recebendo do lado errado: Se um erro de área de serviço for cometido, o erro não será corrigido e o jogo continuará sem mudança na área de serviço dos jogadores.

7) O let ocorre quando: Ocorre uma interferência de fora do jogo como, por exemplo, uma peteca de outra quadra que cai na sua quadra.

8) Será considerado falta: a) se o atleta (raquete ou roupa inclusive) encostar na rede enquanto a peteca está em jogo; b) se a peteca acerta o jogador, sua roupa, teto ou arredores da quadra; c) se a peteca cair fora das linhas da quadra (a linha é considerada parte da quadra); d) se o jogador invade ou acerta a peteca no lado oposto da rede (não vale 'carregar' a peteca); e) se a peteca for golpeada duas vezes do mesmo lado da quadra; f) se houver interferência com a peteca, mau comportamento ou 'cera', o jogador perde o serviço ou o oponente ganha um ponto; g) se o parceiro do recebedor receber o serviço; h) se o servidor faz o movimento e erra a peteca.

- obs: se a peteca acertar a rede e cair do lado oposto, o serviço é válido, desde que ela caia na área de serviço.

9) Fim do jogo: Os jogos são disputados num total três games. O vencedor é o que ganhar dois games primeiro. Em todas as modalidades, os games são de 21 pontos. Se houver empate em 20 pontos, vencerá aquele que abrir 2 pontos de vantagem. Havendo empate em 29, vencerá aquele que fizer 30 pontos. O jogador que venceu o primeiro game serve primeiro do outro lado da quadra no novo game. O ganhador do segundo game muda de lado e começa servindo no terceiro game. No terceiro game, o jogador muda de lado e continua servindo no décimo primeiro ponto.

10) Tempo durante o jogo: Sempre que o 1º jogador/dupla atingir 11 pontos um tempo de 60 segundo é concedido. Esta regra vale para qualquer game. - nos intervalos do 1º para o 2º game e do 2º para o 3º game (se houver) um intervalo de dois minutos é concedido.

11) Quadra: O badminton pode ser praticado ao ar livre, mas o ideal é que ele seja jogado em quadra coberta, onde não ocorram correntes de ar. Não é aconselhado também o uso de sistema de ventilação que movimente o ar, o que atrapalharia o jogo. O piso da quadra deve ser feito de material antiderrapante, e suas marcações serão feitas de cores facilmente identificáveis (branco ou amarelo). O espaço entre a quadra e as paredes que cercam o recinto não deve ter menos de 1m (até as paredes laterais), e de um 1,5m (para as paredes de fundo).
A rede de badminton deve ficar a 1,55m de altura do chão. Ela deve ter uma trama bem esticada de forma que seus fios superiores fiquem no mesmo alinhamento dos postes. a rede pode ser fixada em postes ou em suportes fora da área da quadra.



  • Exigências físicas: 

Qualquer pessoa pode praticar o badminton desde que não tenha nenhuma restrição quanto a prática de atividade física.
  O esporte traz como contra-indicações pessoas que tenham problemas com torções, desgaste nas articulações e lesões no punho e cotovelo, pois a exigência das articulações neste esporte é muito intensa. Por isso antes de iniciar qualquer desporto consulte um médico e oriente-se com um profissional de Educação Física.


Referências:

(http://www.badminton.org.br/historiadobadminton)
(http://www.saude.br/index.php/articles/84-atividade-fisica/196-badmington-mais-forca-velocidade-agilidade-e-flexibilidade-na-sua-vida)
Apresentação Prezi slides:

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Pesquisa Web Gráfica


Universidade Federal de Alagoas

Curso: Educação Física Licenciatura 1º Período

Alunas: Daiana e Raquel

Pesquisa Web gráfica em periódicos da área de Educação

A partir do tema da pesquisa sorteado a cada dupla/trio, pesquise na Internet: 2 teses, 2 dissertações, 6 artigos de periódicos Qualis Capes elaborando as referências dos mesmos de acordo com a ABNT.


Os materiais selecionados deverão compor relatório a ser publicado no blog da dupla/trio com a seguinte organização:
1. Tema da pesquisa
2. Referência completa do artigo, tese ou dissertação
3. Resumo
4. Palavras-chaves
5. Link no qual está localizado e que ao ser clicado leve ao texto original.

TEMA: Educação Física na Terceira Idade

6 ARTIGOS

1.1 Barreiras que influenciaram a não adoção de atividade física por longevas

1.2 LOPES, Marize; KRUG, Rodrigo; BONETTI, Albertina; et al. Barreiras que influenciaram a não adoção de atividade física por longevas. Revista Brasileira de Ciências do Esporte
2016, vol: 38(1), pp: 76-83.

1.3 Resumo
Objetivou‐se identificar as barreiras que influenciam as idosas longevas a não adotarem a prática de atividade física. Esta pesquisa descritiva exploratória envolveu 69 mulheres longevas, com 80 anos ou mais, participantes de grupos de convivência de Florianópolis (SC), distribuídas em cinco grupos focais ativos (n=39) e cinco grupos inativos fisicamente (n=30). Os dados foram interpretados pela análise de conteúdo temática. Os resultados apontam para os motivos, como: ficar viúva, influência do meio ambiente, papel familiar, limitação física por doença e a maneira de ser da pessoa idosa. As longevas ativas salientam ainda que a forma negativa de envelhecer propicia poucas atividades. Assim, observa‐se que esforços ocorram para que sejam implantados programas de exercícios físicos para idosas longevas dos centros de convivência para idosos de Florianópolis (SC), tanto nos grupos como em suas residências, para promover um estilo de vida mais ativo.
1.4 Palavras‐chave
Barreiras, Atividade motora, Envelhecimento humano, Idosos com 80 anos ou mais



2.1 Análise cinética e cinemática do levantar e andar em jovens e idosos

2.2 PELICIONE, Paulo; PINTO Marcelo; GOBBI, Juliana; et al. Análise cinética e cinemática do levantar e andar em jovens e idosos. Revista Brasileira de Ciências do Esporte 2015, vol: 37(3), pp: 237-244

2.3 Resumo
A tarefa de levantar e andar (LEA) é muito usada no dia a dia e há a necessidade de conhecer o comportamento de idosos nesse tipo de ação. Diante disso, o objetivo foi avaliar jovens (GJ) e idosos (GI) na tarefa de LEA. Foram realizadas avaliações cinéticas e cinemáticas e do desempenho da tarefa entre os grupos. Após a análise estatística, foi observada apenas diferença estatística para a variável de máxima força vertical durante a fase perda de contato com o assento ao término do levantar, assim como o tempo de desempenho dessa fase foi menor para o GJ. O envelhecimento causa um impacto significativo na força e contribui, assim, para um maior dispêndio de tempo ao levantar da cadeira. Com isso, maior atenção deve ser dada à fase de transição da LEA.

2.4 Palavras‐chave: Marcha, Biomecânica, Adultos jovens, Idosos



3.1 Jogos recreativos para a terceira idade: uma análise a partir da percepção dos idosos

3.2 DE CASTRO, Marcela; LIMA Leopoldo; DUARTE Emerson. Jogos recreativos para a terceira idade: uma análise a partir da percepção dos idosos. Revista Brasileira de Ciências do Esporte 2016, vol:38(3), pp: 283-289.

3.3 Resumo
Objetivou‐se analisar as percepções dos idosos sobre a sua participação nos Jogos Recreativos da Terceira Idade. Foram entrevistados 15 homens e 11 mulheres, (69,62 ± 6,54 anos) por meio de entrevista semiestruturada analisada à luz da análise de conteúdo. Os resultados são expressos nas categorias: interação social; cuidados com a saúde; combate ao sedentarismo, adesão e permanência em programas de exercícios físicos. Essas denotam que tais intervenções são vistas pelos idosos como oportunidade de melhoria da saúde e socialização. A participação ativa enquanto coautor na elaboração contribuiu para adesão e permanência. Assim, eventos esportivos e recreativos são percebidos como direito materializado e ferramenta importante no processo de educação para saúde de pessoas idosas.

3.4 Palavras‐chave
Idoso, Atividade física, Esportes, Jogos




4.1 Lazer na terceira idade: desenvolvimento humano e qualidade de vida

4.2 MORI, Guilherme e SILVA, Luciene. Lazer na terceira idade: desenvolvimento humano e qualidade de vida. Motriz: Revista de Educação Física 2010, vol.16, n.4, pp.950-957.

4.3 RESUMO
O artigo teve como objetivo compreender a visão sobre o lazer e o entendimento que os idosos possuíam sobre os seus benefícios, dado o quadro de ociosidade dessa população. Foi utilizada uma amostra de sujeitos residentes na cidade de Bauru-SP, com idade igual ou superior a cinquenta anos, de ambos os sexos e de classe desfavorecida economicamente. Utilizou-se de pesquisa bibliográfica, documental e de campo. Foi desenvolvido um projeto de intervenção que visou a educação para o lazer. Chegou-se a conclusão que são necessárias políticas públicas e profissionais qualificados para a construção de projetos e de equipamentos que expandam o Lazer, difundindo-o e atingindo as pessoas da terceira idade desde fases anteriores da vida. Com materiais simples e de baixo custo, no projeto de intervenção, se alcançou o lazer-educação e a educação para o lazer de forma satisfatória.


4.4 Palavras-chave: Terceira Idade. Lazer. Lazer-Educação. Educação Física.

4.5 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-65742010000400015&lng=pt&nrm=iso



5.1 Êxito social e gênero na velhice: leitura e atividade física

5.2 WITTER, Geraldina; GALVAO, Ana Paula; BURITI, Marcelo; et all
Êxito social e gênero na velhice: leitura e atividade física. Psico-USF [online]. 2009, vol.14, n.3, pp.375-386.

5.3 RESUMO
O objetivo da pesquisa foi estudar a ocorrência de leitura e de atividade física em idosos. Os participantes foram divididos em quatro grupos de acordo com as variáveis: gênero e êxito ou sucesso social na comunidade; cada grupo foi composto por 10 pessoas com 70 anos ou mais. Os instrumentos usados foram: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), um roteiro sobre a formação do leitor e um questionário internacional sobre atividade física. Os resultados não mostraram correlação entre as duas variáveis, exceto para o grupo de homens com êxito social. Homens e mulheres com sucesso social foram melhores em leitura do que os outros grupos, mas não houve diferença estatística concernente à atividade física e gênero.

5.4 Palavras-chave: terceira idade; hábito de ler; prática de exercícios.

5.5 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712009000300013&lng=pt&nrm=iso



6.1 Efeito transiente de exercícios de flexibilidade na articulação do quadril sobre a marcha de idosas

6.2 CRISTOPOLISKI, Fabiano et al. Efeito transiente de exercícios de flexibilidade na articulação do quadril sobre a marcha de idosas. Revista Brasileira de Medicina do Esporte [online]. 2008, vol.14, n.2, pp.139-144.

6.3 RESUMO
A marcha é a atividade mais comum que o ser humano realiza, sendo uma habilidade motora fundamental para a locomoção. Contudo, o processo do envelhecimento é caracterizado pela redução gradativa da eficiência do aparelho locomotor, que ocorre pela diminuição da força e da massa muscular, assim como diminuição na flexibilidade. O estudo objetivou verificar o efeito transiente de uma sessão de exercícios de flexibilidade dos músculos extensores e flexores do quadril sobre a marcha de indivíduos idosos. Cinco idosas (67,0 ± 3,8 anos; 1,59 ± 0,07 m; 64,3 ± 15,3 Kg) voluntariaram participar do estudo. A marcha dos sujeitos foi analisada antes e depois dos exercícios de flexibilidade. O protocolo consistiu em uma sessão de três séries de exercícios de flexibilidade de 30s do método estático, feitos para os músculos flexores e extensores da articulação do quadril. Após a sessão de flexibilidade, a marcha das participantes apresentou menor pico de inclinação anterior da pelve, maior pico de extensão e amplitude total de movimento da articulação do quadril, maior amplitude de movimento do joelho com maior ângulo de flexão durante a fase de balanço médio e maior altura de separação do pé ao solo (aumento esse de 28,6%). Os resultados mostram que imediatamente após a sessão dos exercícios de flexibilidade as mulheres idosas apresentaram mudanças no padrão da marcha nos quais algumas variáveis sugerem uma redução no risco de quedas. Os efeitos da idade sobre determinadas variáveis foram parcialmente revertidos e as participantes apresentaram um padrão da marcha mais similar aos adultos jovens que antes dos alongamentos.

6.4 Palavras-chave: terceira idade; alongamento; caminhada e risco de quedas.

6.5 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922008000200011&lng=pt&nrm=iso



2 DISSERTAÇÕES

1.1 Programa de hidroginástica para idosos: motivação, auto-estima e auto-imagem

1.2 MAZO, Giovana; CARDOSO, Fernando Luiz; AGUIAR, Daniela. Programa de hidroginástica para idosos: motivação, auto-estima e auto-imagem. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano 2006, Vol.8, n.2., pp67-72.

1.3 RESUMO Esta pesquisa verificou a auto-estima e a auto-imagem e a sua relação com os fatores motivacionais de ingresso e de permanência dos idosos em um programa de hidroginástica. A amostra foi constituída por 60 idosos, 53 do sexo feminino e 7 do sexo masculino, com = 69,5 anos de idade (SD=5,9) participantes do programa de hidroginástica do Grupo de Estudos da Terceira Idade (GETI) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). O instrumento foi um questionário de auto-estima e auto-imagem para idosos, desenvolvido por Steglich (1978), aplicado em forma de entrevista individual. O tratamento estatístico foi descritivo e com testes não-paramétricos. O nível de significância de p<0.05. A maioria dos idosos foi considerado idoso jovem (81,6%), casado e/ou viúvo (43,3%), do sexo feminino (88,3%), participa do programa de 3 a 4 anos (40%), e pratica outra atividade física (78,3%) como a caminhada (56,7%). O principal motivo de ingresso no programa foi para melhorar a saúde física e mental e de permanência neste foi o gosto pela atividade física no meio líquido e a sensação de bem-estar. O grupo apresentou elevada auto-estima e auto-imagem. Houve diferença estatisticamente significativa entre os motivos de permanência no programa e a auto-imagem corporal (p=0,008). O programa de hidroginástica trata-se de um meio para melhoria da auto-imagem e auto-estima dos idosos, além de ser um fator que os mantém junto ao programa.

1.4 Palavras-chave: hidroginástica, idoso, motivação, auto-estima; auto-imagem. 

1.5 https://periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh/article/view/3883/16671



2.1 Exercícios físicos, auto-imagem e auto-estima em idosos asilados

2.2 BENEDETTI, Tânia Bertoldo; PETROSKI, Édio Luiz. Exercícios físicos, auto-imagem e auto-estima em idosos asilados. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano 2003, vol. 5, n. 2., pp 69-74.

2.3 RESUMO O estudo teve como objetivo verificar os efeitos da implementação de um programa de exercício físicos sistemáticos sobre a auto-imagem e auto-estima em idosos institucionalizados. A amostra foi constituída por idosas da Sociedade Espirita Obreiros da Vida Eterna-SEOVE, em Florianópolis, SC, sendo dividida em dois grupos: experimental (n=15) e controle (n=12). Foi aplicado um pré teste para ambos os grupos. A autoimagem e auto-estima foi determinada por meio da aplicação do questionário proposto por Steglich (1978). O grupo experimental foi submetido a um programa de exercício físico durante cinco meses (70 sessões) com três sessões semanais de 60 min. Após o programa foi aplicado o pós teste para ambos os grupos. Como resultado verificou-se correlação positiva moderada (r=0,48) entre a diferença do pré e pós-teste da autoimagem e auto-estima no grupo experimental sobre o controle. Considerando o exposto, o programa de exercício físico sistemático aplicado na instituição asilar, apresentou melhora significante na auto-estima do grupo experimental, e na auto-imagem do grupo controle.

2.4 Palavras-chave: exercícios físicos, auto-imgem, auto-estima, idosos, asilos.

2.5 https://periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh/article/view/3957/16841






2 TESES


1.1 Associação entre fatores metabólicos, antropométricos e clínicos e atividade física em idosos

1.2 REICHERT, César Luís. Associação entre fatores metabólicos, antropométricos e clínicos e atividade física em idosos. Editora Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2006.

1.3 Resumo: Introdução e objetivos- Embora inúmeros estudos demonstrem a importância de um estilo de vida ativo para a prevenção e a manutenção da saúde, há dados conflitantes quanto à associação entre perfis lipídico, medidas antropométricas e níveis de pressão arterial e atividade física, especialmente na população idosa. Este estudo teve por objetivo avaliar o nível de atividade física realizada por um grupo de idosos e associá-lo a fatores metabólicos, antropométricos e funcionais. População e Métodos - Participaram do estudo 379 idosos (252 mulheres e 127 homens), com média de idade de 69 anos. O nível de atividade física foi estimado pelo IPAQ (Questionário Internacional de Atividade Física), sendo utilizado regressão linear múltipla para verificar sua associação com parâmetros bioquímicos, antropométricos e funcionais. Resultados – Não houve associação significativa entre os perfil lipídico, glicemia, índice de massa corporal e níveis de pressão arterial com o nível de atividade física. Conclusão – Embora um estilo de vida ativo deva ser encorajado, pelo menos nesta população de idosos, uma clara associação entre melhores perfis lipídico, glicêmico, antropométrico e pressórico e nível de atividade física não foi observada.

1.4 Medicina, geriatria, idososatividades, idosos – hipertensão arterial, lipídiosmetabolismo



2.1 Síndrome Metabólica e atividade física em idosos de uma comunidade do sul do Brasil.

2.2 DALACORTE, Roberta Rigo. Síndrome Metabólica e atividade física em idosos de uma comunidade do sul do Brasil. Editora Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2008.

2.3 Resumo: A síndrome metabólica, caracterizada por obesidade central, dislipidemia, hiperglicemia e hipertensão, é hoje um dos maiores desafios para a saúde pública em todo o mundo, por agregar importante risco para doença cardiovascular e diabetes tipo 2.(1) Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), desde 1990 a população mundial está morrendo mais de doença arterial coronariana (DAC) do que qualquer outra causa, tendência só ainda não verificada naqueles países com baixa expectativa de vida.(2, 3) Também no Brasil, segundo dados do DATASUS, as doenças cardiovasculares (DCV) foram as que mais mataram em 2004, ficando a frente de neoplasias, causas externas e doenças respiratórias.(4) Com o avanço da tecnologia proporcionando um estilo de vida mais confortável para a sociedade, as atividades usuais tornam-se cada vez mais automatizadas, o que implica em maior sedentarismo, principalmente em populações urbanas.(5) Doenças associadas ao estilo de vida sedentário têm se tornado um importante problema de saúde pública mundial, com a inatividade física estando associada a uma crescente prevalência de obesidade, paralela a um crescimento na prevalência de síndrome metabólica e sendo responsabilizada por 11,7% das mortes nos países desenvolvidos.(6-9) Os efeitos benéficos da atividade física têm sido amplamente descritos na literatura, desde os tempos mais remotos, reportados à China, à Índia e à Grécia antiga.(10-12) Esses benefícios englobam desde diminuição da gordura corporal, incremento da densidade mineral óssea e melhora da mobilidade, até diminuição da ansiedade e incremento da auto-estima.(13) Sabendo que a falta de atividade física e a síndrome metabólica são fatores de risco cardiovascular e de morbidade geral aumentada, torna-se imperioso estudar sua inter-relação. Considerando ainda que a inatividade física, a obesidade e a síndrome metabólica aumentam sua prevalência com o avanço da idade, (14, 15) a importância do tema se torna ainda maior. A população idosa vem crescendo em todo o mundo, principalmente nos países em desenvolvimento, como o Brasil.(16) No entanto, existe grande dificuldade em se realizar estudos internacionais sobre atividade física, comparando-a entre países. Essa dificuldade 2 abrange desde as definições de atividade física até o conteúdo dos questionários utilizados, modo como os questionários são realizados e método de pontuação dos mesmos.(17) Pela falta de instrumentos de medida de atividade física internacionalmente aceitos, em 1997, um grupo de pesquisadores provenientes de 16 países encontrou-se em Genebra, na Suíça, para identificar um método comum de abordagem da atividade física com o propósito de aplicar a estudos populacionais em vários países. O resultado desse encontro foi a criação do Questionário Internacional de Atividade Física – IPAQ.(18) Apesar do Questionário Internacional de Atividade Física (International Physical Activity Questionnaire – IPAQ) ter sido validado internacionalmente e ser amplamente utilizado na literatura para estudos epidemiológicos, ainda são raras as publicações que o utilizem em idosos.(18) Além disso, não foram encontrados estudos que associem dados levantados por esse questionário e síndrome metabólica nessa população. Nas últimas décadas, tem sido amplamente divulgado no meio científico e na mídia leiga a importância da atividade física na manutenção de um peso saudável e na prevenção de eventos cardiovasculares e morte. Há pouca disponibilidade de dados que nos informem se essas recomendações tem tido impacto na mudança de estilo de vida, especialmente no grupo sob alto risco cardiovascular, como o de idosos com síndrome metabólica. Dentro desse enfoque, o objetivo deste estudo é verificar se os idosos de uma comunidade com o diagnóstico de síndrome metabólica apresentam o mesmo nível de atividade física daqueles sem esse diagnóstico.

2.4 Palavras-chave: síndrome, metabólica, atividade, motora, idoso.